O ministro das Infraestruturas referiu que os CTT deixam de vender raspadinhas. Portanto, esta medida vai ao encontro da proposta do Livre, e teceu elogios à atual gestão da empresa liderada por João Bento.
João Galamba falou no parlamento, no âmbito de uma proposta de lei sobre os critérios de aplicação e distribuição dos custos de regulação do setor postal. “Por exemplo, os CTT vão deixar de vender raspadinhas”, afirmou o governante.
CTT deixam de vender raspadinhas nos seus balcões
Portanto, “a gestão da atual administração dos CTT vai deixar de usar a rede dos CTT para vender raspadinhas e vai-se dedicar exclusivamente ao setor postal”, sublinhou João Galamba.
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O que significa que os CTT deixam de vender raspadinhas
Na intervenção, João Galamba sublinhou que. “política da atual administração dos CTT é aquela que parece ir ao encontro dos anseios do Bloco de Esquerda e do PCP”. Isto é um “olhar de forma completamente diferente da rede agências, que está presente em todos os 308 municípios, tem 569 lojas próprias e quase 1.800 postos de correios geridos”.
Em vez de “nos fixarmos em opções ideológicas, nós fixamo-nos mesmo nos serviços prestados à população, na capilaridade da rede e de uma mudança de gestão e de uma filosofia dos CTT, parece-nos que isso é o mais importante, não fixações ideológicas, mas sim a resolução concreta dos problemas das populações e é isso que está em curso e isso deixa obviamente o Governo agradado”, rematou.
